Algumas semanas após seu debut, eon / antea finalmente realiza seu debut stage no M!Countdown, trazendo duas faixas de seu mini album “MIND”, a b-side “mimesis” e a title “amnesia”.

Para a performance da b-side escolhida como a principal do EP de debut a ser promovida, eon / antea leva seu conceito de viagem ao passado à outro nível, rebobinando milhares de anos até a Grécia no período Clássica, local e momento de surgimento do termo que dá nome à faixa “mimesis”. Tal escolha parece ser conectada à um spoiler divulgado pela maknae Dahye nas redes sociais do grupo, dizendo: “Foquem nos detalhes durante nossas próximas performances do [álbum] MIND em breve! Elas contêm referências importante à nossa história também.”

Assim, o cenário foi composto por um grupo de 9 enormes colunas gregas, acompanhadas pela exibição de céus nublados no telão ao fundo. Os primeiros segundos da performance, mostrando somente o cenário, são acompanhados por um dramático violino… e ao longo dessa introdução instrumental, cada uma das membros do grupo aparecem de trás das colunas, segurando microfones e trajadas em longos vestidos também inspirados por aqueles usados na Grécia Antiga, se posicionando em frente à cada coluna, de maneira que haja alternância entre as 5 colunas vazias e as 4 onde cada menina está.

À medida que o instrumental clássico se tornava mais intenso, com alguns sinais de sintetizadores, as 4 meninas se distanciavam das colunas, desfilando confiantemente em direção à parte frontal do palco, até o momento em que o instrumental termina a transição para o início de “mimesis”, momento em que o telão é tomado pelo clarão de um relâmpago, e as 4 idols rapidamente arrancam metade da parte inferior de seus vestidos, os tornando mais próprios para a performance.

Tentando manter o clima “antigo”, mas não tanto quanto o cenário, eon / antea se mantêm sempre segurando seus microfones, alternando entre o foco nos vocais ou na dança, dependendo de qual delas está cantando. Durante passos leves, Yuha e Dahye mostram seu registro mais grave na primeira estrofe, antes que a forte voz de Myra ajude a música a ganhar força, acompanhada por alguns movimentos mais fortes das outras 3 membros, até que a música fique bem suave por um momento, quando todas se movem quase em câmera lenta, inclusive a center Lia, que canta a versão mais suave e dramática do refrão.

Ao chegar do drop, as nuvens no telão são novamente acompanhadas por alguns clarões e todas as meninas focam totalmente na dança mais pesada, com sorrisos de intensidades variadas em seus rostos, mantendo os microfones afastados enquanto demonstram a animação e esperança da entoação uníssona de suas vozes em “just wait, for what I’ll create…”, reproduzida ao fundo. Graças à adaptação da faixa para uma versão mais curta, os passos mais intensos continuam, mas somente para 3 das 4 membros, enquanto a jovem Dahye toma a frente mostrando seu impressionante flow em versos reflexivos de rap, fazendo sinais de pensamento com um dedo em sua cabeça e interagindo com a plateia e a câmera, fazendo gestos para incluir a todos em linhas como “admit your flaws, kneel down and confess, become your own most original best”.

Após mais um momento calmo, exibindo seus vocais na bridge, a unit mostra que também consegue sincronizar dança e canto, realizando a mesma dança ritmada do refrão anterior e ainda com expressões felizes em seus rostos, mas dessa vez cantando juntas em seus microfones, com destaque para Myra, que realiza diversos adlibs e high notes, e para Yuha, que assume o centro, mostrando o melhor de suas habilidades como main dancer. Todas então se afastam um pouco umas das outras, se posicionando em frente à cada uma de suas respectivas colunas gregas ao fundo, realizando movimentos de braço uma após a outra, em efeito dominó, até que se sincronizam novamente, ao som do último “I’m gonna create…” cantado por Lia, encerrando a performance de “mimesis” com leves sorrisos em seus rostos.

Após um corte, a performance seguinte começa a ser exibida, em um cenário diferente. Em meio á um palco majoritariamente escuro, mostrando somente o quarteto sob um holofote, o instrumental da primeira música levam a plateia ao delírio: todos ali presentes estavam eufóricos pela primeira performance em solo coreano de “amnesia”, single debut de eon / antea, que esteve atingindo um público cada vez maior ao longo do último mês, graças à performance global na Hallowcon, o lançamento do álbum MIND e do intrigante MV do single, e até mesmo através de recentes notícias polêmicas envolvendo a membro Yuha. Todos gritam “E-O-N” com as meninas, antes que a rapper Dahee continue a introdução “...yeongwon sonyeo… we’re back!” com um grande sorriso no rosto.

O palco se acende de acordo com o crescimento do instrumental para o drop, revelando diversos decorações retrô que expandiam o alcance dos visuais oitentistas já apresentados por eon / antea, diferente da temática inédita utilizada para a faixa anterior. Tons e letreiros neon com palavras como “MIND” e “memory” adornavam os arredores, além da exibição de pisos em xadrez preto e branco nas telas do chão do palco junto à um globo de espelhos no teto, simulando a pista de dança de uma discoteca, anteriormente vista no MV. As roupas das membros também se encaixam com o cenário, se destacando com tons um pouco mais pastéis e dando um pouco de diversidade ao visual de cada garota, e elas ainda usavam microfones modernos acoplados à suas orelhas, permitindo um melhor equilíbrio entre as demonstrações de seus talentos.

Em meio a melodia contagiante do drop da música, elas iniciam os passos de dança intensos e sincronizado, antes de começar a alternar trechos mais calmos durante as estrofes música, ainda exibindo belos vocais ao vivo, e mostrando expressões faciais um pouco tristes e pensativas, interpretando os sentimentos de querer relembrar algo/alguém que foi esquecido, em contraste às expressões otimistas mostradas durante a faixa anterior. Em nível menor, elas também continuam durante a dança um pouco mais intensa dos dois primeiros refrões, cantados de maneira suave e emotiva pelas vocalistas Myra e Lia. Já o pós-refrão é interpretado de maneira mais séria e obscura pelas membros e suas vozes mais graves, acompanhada pelo enfraquecer das luzes do palco até que somente as membros e os letreiros em neon sejam visíveis, antes que a iluminação volte com mais força durante o hook, quando a dança é dominada por Yuha.

Mais tarde, durante o rap/bridge de Dahye, tudo no palco alterna entre a claridade e a escuridão graças à um bem feito jogo de luzes fortes que se movem ao longo do palco e ao redor do quarteto, mas não tirando o holofote da jovem rapper por mais que alguns milissegundos, permitindo que ela novamente mostre todo seu carisma e flow, dessa vez durante passos de dança um pouco mais pesados do que na faixa anterior. Um último momento de escuridão acompanha seu verso “please... let it be mine” antes que uma última revelação seja feita a plateia:

Ao acender completo das luzes, uma grande equipe de dançarinos e dançarinas pode ser vista performando ao redor das meninas, na grande simulação de pista de dança oitentista montada no palco, de maneira similar ao clipe da música. Mudando um pouco a coreografia oficial, o quarteto tem um momento de interação com seus bailarinos enquanto Myra mostra vocais mais fortes no último refrão, sendo Dahye e Yuha as que dançam de maneira divertida e descontraída com as dançarinas, e Lia e Myra as que se aproximam mais dos dançarinos de maneira um pouco romântica. 

Uma última vez, as luzes enfraquecem e, de maneira dramática, holofotes focam em uma membro de cada vez, dando à elas oportunidades de mostrar o melhor de suas expressões e visuais durante suas últimas linhas solo, quando estão novamente alinhadas à frente do palco. Assim que o drop, luzes e confetti rapidamente tomam conta do palco, proporcionando um lindo cenário enquanto eon / antea e seus bailarinos realizam a parte mais intensa da coreografia oficial de maneira perfeitamente coordenada, harmonizando nos últimos “need it so badly” da faixa, até que sua pose final é realizada em sincronia à última batida do instrumental. Os dançarinos mantêm um de seus braços levantados em direção ao céu, eo quarteto principal mantêm expressões um pouco sérias, com alguns leves sorrisos para a plateia, enquanto cada uma forma um losango com os dedos indicadores e médios de suas mãos, posicionando o símbolo em locais diferentes em relação à seus quatro corpos.

 

A introdução em violão de Mine começa a tocar e as luzes revelam um stage todo espelhado com faixas, glitter e montagens cor-de-rosa para Hyoshi.

Ela entra ao mesmo tempo em que faz o primeiro melisma da música.

Então, alguns dançarinos aparecem e posicionam suas mãos à frente dela.

Quando começa o primeiro verso, Ela retira as mãos dos dançarinos e junto a eles, começa uma performance com poucos movimentos pelo palco, mas muito dinâmica.

Ela continua só usando seu próprios braços e as mãos dos dançarinos até o pré-refrão, quando sai da "prisão de mãos" e começa a dançar livremente

No último verso do pré-refrão, dançarinas fazem uma abertura por trás dela pra começar o refrão

Então, ela começa a parte mais animada da coreografia com as dançarinas

Então, um dançarino entra e ela faz toda a coreografia da segunda parte só com ele.

Então, entra mais um dançarino e ela começa o outro pré-refrão

Então, ela começa a coreografia do refrão de novo com as dançarinas e dançarinos

Na bridge, uma das dançarinas dá uma caixinha pra ela e então, todos os dançarinos se afastam pra trás e estalam os dedos em uma formação, deixando só ela em primeiro plano.

Ela abre a caixa e coloca seus óculos cor-de-rosa clássicos, que já havia mostrado em um spoiler antes.

Então, ela dança o refrão uma última vez sozinha.

Quando a dança já está pra acabar, as dançarinas se juntam à Hyoshi e fazem a formação final.

fontes das danças