Jidenna Carter


Mia Carter, ex da flopada dream doll Liebe

O grupo PLASMA chega ao Red Carpet completamente elegante, vestindo ternos brancos com detalhes em preto e prata. Os 6 de 7 integrantes já revelado posam educadamente para as fotos, fazendo reverência e cumprimentando o público. Todos também estão vestindo máscaras no rosto, em virtude dos cuidados com a pandemia.



(Da direita para a esquerda: Kovit, Tony, Moon Bin, Hann, SungJae e Rowoon)

A performance começa com o palco do Red Carpet se iluminando lentamente, até revelar um grande piano branco, decorado com detalhes dourados. Apollyon está sentado no piano, vestindo a mesma roupa de sua entrada: calça e camisa preta, mas desta vez, sem o paletó decorado.

O "palco" é relativamente muito simples, apenas com o piano num dos cantos, e várias luzes cercando a área da performance

Não demora muito e Brendon começa a dedilhar acordes no piano, inicialmente, uma pequena estrofe de uma música desconhecida, que, pela delicadeza do piano, soa melodicamente emocionante.

Logo, percebe-se que se trata do smash hit, single do Panic! At The Disco, This Is Gospel. Brendon começa diretamente no refrão, soltando um grande melisma com as letras profundas do single. Não demora muito para começar a cair confetes prateados em cima dele, enquanto entrega um vocal impecável, mesmo depois de quase um ano longe dos palcos.

O refrão é alongado com os delicados toques no piano, que são tocados por Brendon com os olhos fechados, completamente entregue a melodia, mas repentinamente, o último acorde engata em uma música completamente nova. Os acordes são ainda mais suaves que os de This Is Gospel. A letra se torna subitamente mais profunda, colocando em perspectiva como a vida de Apollyon se transformou muito rapidamente no último ano.

A música fica progressivamente mais e mais triste, principalmente na letra, onde ele começa a dar sinais que um ponto de ruptura fez ele não conseguir nem olhar mais nos olhos da pessoa que ele mais amava. Logo, das sombras da parte do palco que não está iluminada, surge um homem um pouco mais alto que ele, este veste uma jaqueta de couro preta, aberta, e o cabelo acinzentado, mas pouco visível, assim como o resto do rosto, coberto por um capuz acoplado a jaqueta. Este, logo se senta ao lado de Brendon no piano, e juntos, começam a tocar um dueto, que serve como um outro desta música nova, se alongando numa melodia progressivamente. Ambos se complementam nos acordes, continuando as sequências, até os vocais de Brendon retornarem, agora num tom bem mais dramático.

Subitamente, o instrumental se torna pesado, com sons de carne e papel rasgando, e gritos ao fundo, Brendon para de tocar, e deliberadamente sobe em cima do piano, não demorando muito para estender a mão ao outro para subir ao lado dele.

O espaço em cima do piano é pequeno, mas é brevemente dividido pelos dois, até que em um momento, Brendon se vira de costas para o outro homem, que com os dedos, aponta uma arma para as costas dele, não hesitando em disparar.

Ao mesmo compasso do “tiro”, Brendon dá um mortal de costas, de cima do piano, até aterrissar no chão. Quando seus sapatos tocam o palco, outro instrumental novo começa, esse com guitarras animadas, num gosto de pop-rock. O homem de cima do piano logo desaparece nas sombras novamente, e alguns músicos aparecem nas laterais do palco, com guitarras e baixos.

Brendon se posiciona na frente do pedestal, onde insere seu microfone, e começa a cantar outra música nova. Essa, que teve uma transição forte da anterior, porta uma letra mais impactante, liberta, e até divertida, onde Apollyon discorre sobre “tentar de mais”, mas ao mesmo tempo, encarar uma determinada situação como um “jogo” onde incorpora bem o tipo de composição que tinha no Panic! At The Disco, usando bastante sátiras para abordar o assunto.

Brendon incorpora muito a energia que tinha nos palcos dos shows do Panic!, completamente energético, brincando com a letra da música, e sentindo ela.

O refrão começa com os guitarristas tocando com muita força, e Brenon se posicionando na parte da frente do pequeno palco do Red Carpet.

Apollyon canta todos os versos sorrindo, mesmo tratando claramente de algo dolorido e amargo, mas sem deixar o tom satírico de lado por um segundo sequer.

No segundo verso, ele interage mais com os guitarristas, zoando junto com eles, quase como se estivesse cantando para eles.

Até que a bridge chega, e de trás do piano, ele tira uma guitarra vermelha, toda remendada, como se tivesse sido destruída previamente.

Alguns brilhos e muito glitter decoram a guitarra, sendo espalhados por todo palco num forte solo de guitarra tocado pelo próprio Apollyon. Ele curva o corpo para frente cada vez que toca um acorde mais forte, até estourando as cordas da guitarra (toda remendada) nos últimos, mas que perfeitamente é cobrido pelos outros guitarristas, quando o último refrão volta.

Nesse último refrão, ele deixa a guitarra de pendurada pela cinta, e tira o microfone do suporte novamente, andando livremente pelo palco. Ele pega a guitarra novamente, após voltar ao suporte do microfone, mas aos poucos, ela começa a arrebentar na mão dele, não demorando muito para o braço se desprender do corpo, fazendo ele rir muito, antes de terminar a performance com um último: