Post by onikastallion on May 25, 2021 12:46:20 GMT -5
ONIKA STALLION CONCEDE ENTREVISTA QUENTÍSSIMA PARA A COMPLEX MAGAZINE
No início de fevereiro, Onika Stallion surpreendeu seus fãs quando anunciou a chegada de seu segundo single de estúdio tweetando, “Next single is 100% done.” Cerca de 2 meses mais tarde, a faixa-título do single, “Win Again”, uma música trap e rap clássico, foi lançada. Toddrick Hall, esteve do lado de Stallion desde seu primeiro single, em 2020, Futuristic Woman, e coproduziu várias músicas em cada projeto que ela irá lançar. Ela afirmou que ele trabalhou em cinco das 15 músicas de seu próximo álbum, incluindo os singles #1 na Hot 100 “Futuristic Woman.”
Confira abaixo a entrevista completa:
Complex: Vamos falar sobre você ter crescido em Houston. Você conhece um restaurante asiático de grelhados chamado “Hillstone Restaurant”?
Onika: É o meu favorito! Esse é o melhor restaurante. O que você pede?
Complex: Eu normalmente peço frango e arroz, e adoro eles terem a opção de combinação em que você pode voltar ao Buffet.
Onika: Eu normalmente peço frango e tofu com o arroz marrom.
Complex: Com que frequência você volta em Houston?
Onika: Eu mal volto mais para minha terra. Tenho saudades dos meus avós e da praia.
Complex: Como era sua família enquanto você crescia?
Onika: Minha família era a típica texana. Jogavam poker, eram barulhentos, amigos, te empurravam comida, eram adoráveis.
Complex: Sendo texana e sabendo do preconceito, você já mentiu sobre ter parentes da máfia para parecer mais durona?
Onika: Nunca precisei mentir sobre nada…estou brincando. Nós não tínhamos parentes na máfia. Acho que conhecíamos parte da máfia, mas não nos envolvíamos. Conheço alguns lugares da pesada onde tínhamos alguns amigos. Embora não tivéssemos nenhum parente na máfia. Não era algo que eu me gabava.
Complex: Sua mãe era uma boa cozinheira?
Onika: Minha avó é a melhor cozinheira do mundo. Nós fazemos o molho do domingo. O melhor molho de marinara que já existiu. Comíamos bolinhos italianos e todas essas boas. Todo Natal ela fazia zeppole e spiedini e todos os pratos italianos. Então eu cresci e mudei minha dieta completamente. Eu só como salmão, legumes e frutas – super saldável.
Complex: Foi difícil abrir mão da comida italiana?
Onika: Não. Eu estava animada. Quando eu era criança, fui criada acreditando que uma tigela de macarrão era saudável e boa para você. Então eu falei: “Uau, estive me matando todos esses anos.”
Complex: Olha, eu sentiria falta em ter que abrir mão do alho. Não-italianos não gostam de alho.
Onika: Eu gosto de alho. Posso comer alho se ele for cru e orgânico. Eu tenho meu próprio jardim no meu quintal. Colhi jalapeños pela primeira vez outro dia.
Complex: Você parece bem calma pra alguém de 22 anos. De quem você herdou?
Onika: De mim. Ninguém na minha família é como eu, ninguém. Minha mãe é empresária e tem uma companhia que produz equipamentos de comunicação para a Marinha, de modo que ela não é do tipo dona de casa, se você entende o que estou dizendo. Ela é a mulher mais independente que você já conheceu, e não do tipo que faz biscoitinhos.
Complex: Você também é obcecada por Harry Potter!!
Onika: Eu sou uma grande nerd. Eu amo Senhor dos Anéis. Eu amo Harry Potter. Eu amo filmes de terror. Eu amo dinossauros, ciência, aliens, fantasmas. Animes, desenhos animados, gibis!
Complex: Você já viu algum Hogwarts de verdade?
Onika: O que? Não. O que droga é um Hogwarts? Isso é uma escola, amada.
Complex: Você está me chamando de amada?
Onika: Sim. Hogwarts é uma escola de magia e bruxaria.
Complex: Você acredita em aliens e em fantasmas?
Onika: Claro. Seríamos tão estúpidos se acreditássemos que somos os únicos aqui.
Complex: Você já viu um alien?
Onika: Não um alien, mas eu já tive uma experiência com demônio/fantasma. Estávamos em Kansas há algumas semanas e entramos em um castelo mal assombrado e estávamos tão animados. Na noite seguinte queríamos ir ao cemitério Stull, que é conhecido como uma das sete portas para o inferno na terra. O papa não voa sobre ele.
Complex: Eu amo que você saiba disso. Desculpe, continue.
Onika: Eu senti aquela sensação negativa e doentia em todo o carro e cheirava a enxofre, que é sinal de um demônio, e não havia uma mosca no carro, o que é outro sinal de demônio. Eu falava: “Isso é assustador, vamos deixar pra lá”. Abri a janela antes de sairmos e disse “Desculpa. Não queríamos perturbar sua paz.” Então eu tirei uma foto e haviam três rostos super distintos de demônios de livros.
Complex: Vamos ver a foto.
Onika: Eu deletei. No dia seguinte, eu tentei enviar a foto para o meu empresário e apareceu: “Este arquivo não pode ser enviado, tem 666 megabytes.” Eu não estou brincando. Eu costumava ter uma pasta chamada “Demônios” que tinha todas as fotos lá, mas depois coisas estranhas começaram a acontecer comigo e eu deletei.
Complex: Que tipo de coisas?
Onika: Eu estava indo dormir cerca de duas semanas atrás. Eu tinha acabado de guardar o celular e assim que fechei meus olhos, ouvi um barulho muito alto na minha cabeça. Quando abri os olhos, o barulho parou imediatamente, mas quando eu fechei novamente, o barulho voltou acompanhado de sussurros. Toda vez que eu fechava meus olhos, começava a ver imagens perturbadoras com formas vermelhas. Então voltei a usar o celular e falei “estou com muito medo e não quero ir pra cama hoje à noite.” E então me virei para o lado esquerdo da minha cama, porque é onde o sinal pega melhor no meu quarto, e lá estava uma forma negra maciça. Eu não sei o que era.
Complex: O que?!?
Onika: Era como se fosse uma névoa de algo preto ao meu lado. Eu comecei a chorar. Eu falei no telefone “O que eu faço? O que eu faço?” E disseram “Diga-o para se ferrar.” Eu pensei, não vou fazer isso. Iria chatear aquela coisa. Então eu relaxei e não alimentei aquilo porque tudo que ele queria era que eu ficasse com medo. Aquilo se alimentava de medo. Eu o vi passar pela frente da minha cama e então adormeci no telefone. Eu acordei e aquela coisa tinha ido embora. Na noite seguinte, meu amigo Dylan estava hospedado comigo. Ele disse que estava tentando dormir e seu corpo estava paralisado, e ele descreveu exatamente a mesma coisa que eu vi.
Complex: Então, tem uma parte nerd em você. E quanto a parte rap e gangster?
Onika: Eu gosto de rap. Eu não me levo a sério, mas é bom aprender a letra de uma música inteira de rap.
Complex: Você fica irritada quando te comparam com a Lil Kim?
Onika: No princípio eu acho que é uma comparação óbvia por causa do alcance e do estilo retrô do rap. Mas quando você ouve o “Futuristic Woman e Win Again” inteiro, você começa a conhecer minha música. Você começa a conhecer Onika. Se eu me queixasse por ser comparada com a maior rapper feminina dos tempos passados, eu seria uma pessoa ingrata e muito burra. Então, eu não posso reclamar. É um elogio enorme.
Complex: Se você tivesse que escolher entre música e atuação, qual seria?
Onika: A música, sem dúvida. Eu comecei em musicais, porque queria cantar. Eu nunca gostei de atuar. Eu fiz o teste para a TV para conseguir um contrato com uma gravadora, então me apaixonei por atuação porque é divertido. Quando eu não estiver mais interpretando não me vejo atuando muito, mas eu gostaria de fazer um filme de terror ou um musical a qualquer momento.
Complex: Qual é o seu maior medo?
Onika: São as pequenas coisas que me assustam. Como engolir comprimidos, pessoas ficarem doentes. E eu não suporto germes. Eu tenho pavor de olhar diretamente para a câmera. Eu vejo as pessoas do outro lado da lente e todo o crítico mundo da cultura pop me esperando com seus forcados e tochas. No final do dia eu não me importo com o que eles têm a dizer, mas saber que cada coisinha que que faço está sendo documentada é muita pressão. Acho que é daí que vem meu medo.
Complex: Você planeja sua transição de estrela teen ou reintroduzir a si mesma?
Onika: Não, não acho que isso tem que ser uma introdução porque por muito tempo o público só me conheceu como uma personagem. Eles me conheciam como uma rapper pequena em Houston, então eu penso nisso como uma introdução para Onika. Não é algo como “Como eu posso mostrar ao mundo que eu estou crescida? Que sou sexy ou mais madura?” Eu ainda não me sinto confortável exibindo o meu corpo. Eu não preciso fazer isso para mostrar que estou crescida. Eu não quero que as pessoas falem sobre minhas escolhas ou sobre o quão pouco eu estou vestindo. Quero que o assunto seja apenas sobre a minha música e sobre o que eu estou criando.
Complex: Muitas de suas canções lida com o amor. Você já experimentou o amor verdadeiro?
Onika: Acho que sim. O amor vem de muitas formas diferentes. Você pode amar alguém e não estar apaixonada por essa pessoa. Eles podem partir seu coração e você pode chorar, mas ainda assim não estar apaixonada. O amor é uma coisa muito peculiar. Eu acho que na medida de estar apaixonado, eu experimentei isso.
A entrevista foi finalizada com Onika Stallion divulgando seu novo single que dá continuidade a sua era, chamado Win Again. Clique no link abaixo e escolha qual sua plataforma preferida para escutar a canção:
mdseason1.boards.net/thread/1065/onika-stallion-win-again
[DIVULGAÇÃO PARA WIN AGAIN BY ONIKA STALLION]
Confira abaixo a entrevista completa:
Complex: Vamos falar sobre você ter crescido em Houston. Você conhece um restaurante asiático de grelhados chamado “Hillstone Restaurant”?
Onika: É o meu favorito! Esse é o melhor restaurante. O que você pede?
Complex: Eu normalmente peço frango e arroz, e adoro eles terem a opção de combinação em que você pode voltar ao Buffet.
Onika: Eu normalmente peço frango e tofu com o arroz marrom.
Complex: Com que frequência você volta em Houston?
Onika: Eu mal volto mais para minha terra. Tenho saudades dos meus avós e da praia.
Complex: Como era sua família enquanto você crescia?
Onika: Minha família era a típica texana. Jogavam poker, eram barulhentos, amigos, te empurravam comida, eram adoráveis.
Complex: Sendo texana e sabendo do preconceito, você já mentiu sobre ter parentes da máfia para parecer mais durona?
Onika: Nunca precisei mentir sobre nada…estou brincando. Nós não tínhamos parentes na máfia. Acho que conhecíamos parte da máfia, mas não nos envolvíamos. Conheço alguns lugares da pesada onde tínhamos alguns amigos. Embora não tivéssemos nenhum parente na máfia. Não era algo que eu me gabava.
Complex: Sua mãe era uma boa cozinheira?
Onika: Minha avó é a melhor cozinheira do mundo. Nós fazemos o molho do domingo. O melhor molho de marinara que já existiu. Comíamos bolinhos italianos e todas essas boas. Todo Natal ela fazia zeppole e spiedini e todos os pratos italianos. Então eu cresci e mudei minha dieta completamente. Eu só como salmão, legumes e frutas – super saldável.
Complex: Foi difícil abrir mão da comida italiana?
Onika: Não. Eu estava animada. Quando eu era criança, fui criada acreditando que uma tigela de macarrão era saudável e boa para você. Então eu falei: “Uau, estive me matando todos esses anos.”
Complex: Olha, eu sentiria falta em ter que abrir mão do alho. Não-italianos não gostam de alho.
Onika: Eu gosto de alho. Posso comer alho se ele for cru e orgânico. Eu tenho meu próprio jardim no meu quintal. Colhi jalapeños pela primeira vez outro dia.
Complex: Você parece bem calma pra alguém de 22 anos. De quem você herdou?
Onika: De mim. Ninguém na minha família é como eu, ninguém. Minha mãe é empresária e tem uma companhia que produz equipamentos de comunicação para a Marinha, de modo que ela não é do tipo dona de casa, se você entende o que estou dizendo. Ela é a mulher mais independente que você já conheceu, e não do tipo que faz biscoitinhos.
Complex: Você também é obcecada por Harry Potter!!
Onika: Eu sou uma grande nerd. Eu amo Senhor dos Anéis. Eu amo Harry Potter. Eu amo filmes de terror. Eu amo dinossauros, ciência, aliens, fantasmas. Animes, desenhos animados, gibis!
Complex: Você já viu algum Hogwarts de verdade?
Onika: O que? Não. O que droga é um Hogwarts? Isso é uma escola, amada.
Complex: Você está me chamando de amada?
Onika: Sim. Hogwarts é uma escola de magia e bruxaria.
Complex: Você acredita em aliens e em fantasmas?
Onika: Claro. Seríamos tão estúpidos se acreditássemos que somos os únicos aqui.
Complex: Você já viu um alien?
Onika: Não um alien, mas eu já tive uma experiência com demônio/fantasma. Estávamos em Kansas há algumas semanas e entramos em um castelo mal assombrado e estávamos tão animados. Na noite seguinte queríamos ir ao cemitério Stull, que é conhecido como uma das sete portas para o inferno na terra. O papa não voa sobre ele.
Complex: Eu amo que você saiba disso. Desculpe, continue.
Onika: Eu senti aquela sensação negativa e doentia em todo o carro e cheirava a enxofre, que é sinal de um demônio, e não havia uma mosca no carro, o que é outro sinal de demônio. Eu falava: “Isso é assustador, vamos deixar pra lá”. Abri a janela antes de sairmos e disse “Desculpa. Não queríamos perturbar sua paz.” Então eu tirei uma foto e haviam três rostos super distintos de demônios de livros.
Complex: Vamos ver a foto.
Onika: Eu deletei. No dia seguinte, eu tentei enviar a foto para o meu empresário e apareceu: “Este arquivo não pode ser enviado, tem 666 megabytes.” Eu não estou brincando. Eu costumava ter uma pasta chamada “Demônios” que tinha todas as fotos lá, mas depois coisas estranhas começaram a acontecer comigo e eu deletei.
Complex: Que tipo de coisas?
Onika: Eu estava indo dormir cerca de duas semanas atrás. Eu tinha acabado de guardar o celular e assim que fechei meus olhos, ouvi um barulho muito alto na minha cabeça. Quando abri os olhos, o barulho parou imediatamente, mas quando eu fechei novamente, o barulho voltou acompanhado de sussurros. Toda vez que eu fechava meus olhos, começava a ver imagens perturbadoras com formas vermelhas. Então voltei a usar o celular e falei “estou com muito medo e não quero ir pra cama hoje à noite.” E então me virei para o lado esquerdo da minha cama, porque é onde o sinal pega melhor no meu quarto, e lá estava uma forma negra maciça. Eu não sei o que era.
Complex: O que?!?
Onika: Era como se fosse uma névoa de algo preto ao meu lado. Eu comecei a chorar. Eu falei no telefone “O que eu faço? O que eu faço?” E disseram “Diga-o para se ferrar.” Eu pensei, não vou fazer isso. Iria chatear aquela coisa. Então eu relaxei e não alimentei aquilo porque tudo que ele queria era que eu ficasse com medo. Aquilo se alimentava de medo. Eu o vi passar pela frente da minha cama e então adormeci no telefone. Eu acordei e aquela coisa tinha ido embora. Na noite seguinte, meu amigo Dylan estava hospedado comigo. Ele disse que estava tentando dormir e seu corpo estava paralisado, e ele descreveu exatamente a mesma coisa que eu vi.
Complex: Então, tem uma parte nerd em você. E quanto a parte rap e gangster?
Onika: Eu gosto de rap. Eu não me levo a sério, mas é bom aprender a letra de uma música inteira de rap.
Complex: Você fica irritada quando te comparam com a Lil Kim?
Onika: No princípio eu acho que é uma comparação óbvia por causa do alcance e do estilo retrô do rap. Mas quando você ouve o “Futuristic Woman e Win Again” inteiro, você começa a conhecer minha música. Você começa a conhecer Onika. Se eu me queixasse por ser comparada com a maior rapper feminina dos tempos passados, eu seria uma pessoa ingrata e muito burra. Então, eu não posso reclamar. É um elogio enorme.
Complex: Se você tivesse que escolher entre música e atuação, qual seria?
Onika: A música, sem dúvida. Eu comecei em musicais, porque queria cantar. Eu nunca gostei de atuar. Eu fiz o teste para a TV para conseguir um contrato com uma gravadora, então me apaixonei por atuação porque é divertido. Quando eu não estiver mais interpretando não me vejo atuando muito, mas eu gostaria de fazer um filme de terror ou um musical a qualquer momento.
Complex: Qual é o seu maior medo?
Onika: São as pequenas coisas que me assustam. Como engolir comprimidos, pessoas ficarem doentes. E eu não suporto germes. Eu tenho pavor de olhar diretamente para a câmera. Eu vejo as pessoas do outro lado da lente e todo o crítico mundo da cultura pop me esperando com seus forcados e tochas. No final do dia eu não me importo com o que eles têm a dizer, mas saber que cada coisinha que que faço está sendo documentada é muita pressão. Acho que é daí que vem meu medo.
Complex: Você planeja sua transição de estrela teen ou reintroduzir a si mesma?
Onika: Não, não acho que isso tem que ser uma introdução porque por muito tempo o público só me conheceu como uma personagem. Eles me conheciam como uma rapper pequena em Houston, então eu penso nisso como uma introdução para Onika. Não é algo como “Como eu posso mostrar ao mundo que eu estou crescida? Que sou sexy ou mais madura?” Eu ainda não me sinto confortável exibindo o meu corpo. Eu não preciso fazer isso para mostrar que estou crescida. Eu não quero que as pessoas falem sobre minhas escolhas ou sobre o quão pouco eu estou vestindo. Quero que o assunto seja apenas sobre a minha música e sobre o que eu estou criando.
Complex: Muitas de suas canções lida com o amor. Você já experimentou o amor verdadeiro?
Onika: Acho que sim. O amor vem de muitas formas diferentes. Você pode amar alguém e não estar apaixonada por essa pessoa. Eles podem partir seu coração e você pode chorar, mas ainda assim não estar apaixonada. O amor é uma coisa muito peculiar. Eu acho que na medida de estar apaixonado, eu experimentei isso.
A entrevista foi finalizada com Onika Stallion divulgando seu novo single que dá continuidade a sua era, chamado Win Again. Clique no link abaixo e escolha qual sua plataforma preferida para escutar a canção:
mdseason1.boards.net/thread/1065/onika-stallion-win-again
[DIVULGAÇÃO PARA WIN AGAIN BY ONIKA STALLION]