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Post by mysticent on Aug 15, 2020 19:56:03 GMT -5
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Post by mysticent on Aug 15, 2020 20:00:32 GMT -5
Começa a tocar uma interlude e aparecem algumas cenas das fases da vida de uma borboleta em projeções no palco enquanto Vivien recita as palavras mas ainda sem aparecer ao palco.
"Egg Worm Chrysalis Moth
My body my health my soul my thoughts
I've fed of leaves I've built the walls I've ripped my nymph I've seen birds fall
Time present doesn't last it lasts even less than time past but between the ends of the sky there's the cocoon and the butterfly"
(instrumental da interlude)
Então, as luzes apontam para o centro do palco. Vivien aparece dentro de uma estrutura metálica em formato de crisálida e drones circulam em volta dela, cobrindo as aberturas da estrutura com papel. (look da Vivien)
Ela começa a cantar Chrysalis.
"Baby, now I’m way too big to be contained in this chrysalis If you put me next to beg for freedom, it’ll be an antithesis I’ve been hitting on these walls hoping to find truth on the theorem of Isserlis"
"My tears freeze, I need to rip a way to reach the summer sunlight
I am ready to wreck this cocoon and have my first flight
Birds and bees from outside, it’s me again, the still to be born blue butterfly
Need help from the other side and you all promised you would always come by
Here is just too tight for my wings, I need to rip all these sheets so I can finally fly
Fire gods, don’t leave me here, burn this green cage so it gets easier and dry"
Então, enquanto a música vai se desenvolvendo, os drones envolvem a estrutura e Vivien totalmente. As luzes se posicionam estrategicamente para mostrar a silhueta de Vivien lá dentro.
"Wonder what I’ll face when I’m done When this natural box is finally gone My wings are extraordinary ones Hope I use them before arrives the dawn
Barriers of brain, please, do not stay I’m not asking, I’m sending you away After all, this is a sport of relay
I’m not afraid of the hounds I want to meet all the non found Me and chrysalis are not bound I want to see the great green ground"
Depois, as luzes se apagam e fica tudo escuro e invisível, mas Vivien continua cantando.
"I’ll take you with my wings Show you the joy it brings Show the sweet pain of feeling the red roses with the dark stings
Break free Break free Break free (...)"
Então, as luzes acendem de novo e ela rompe as camadas da crisálida de papel e sai de dentro dela com outro vestido cheio de borboletas e com ela, saem borboletas voando. Tudo isso acontece enquanto ela canta os versos:
"(...) Break free Break free Break free
They say I should break alone every single layer
So I’m breaking free Kicking my way out of here crushing down my fear Calcifying black tears"
Vivien aproveita o fim instrumental de Chrysalis para agradecer pelo convite e pelo público.
(inst de Chrysalis)
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Post by mysticent on Aug 15, 2020 20:50:18 GMT -5
Para a apresentação de Agatha Melina no Met Gala foi ligado um projetor que exibia imagens de um enorme quasar no espaço. Agatha estava ali, com uma roupa preta que vagamente lembra um universo futurista.
E então, começa a tocar o instrumental de seu single Universe. A cantora está com uma guitarra completamente diferente das convencionais, com um visual também futurista e claro, na cor preta, para combinar com a sua roupa e com todo o cenário. Já tocando o instrumento, a artista consegue que todos prestem atenção e já se animem para começar os vocais da música.
Ao começar os vocais, a cantora passa a ser acompanhada por algumas dançarinas que estão usando roupas que seguem a estética futurista na cor preta.
A cantora permanece ao centro falsamente tocando a guitarra e balançando seus cabelos, enquanto as demais mulheres no local fazem passos de dança envolvendo, principalmente, seus braços e quadris, abrindo bastante as pernas de vez em quando e então as fechando, jogando o corpo pra frente, o trazendo de volta para trás e erguendo os braços, tudo em uma pegada que lembrava tanto o country quanto o rock, fortes nessa música.
Após um tempo de cantoria, Agatha deixa a sua guitarra de lado e passa a dançar com as dançarinas, fazendo os seus mesmos passos que elas.
Nos versos seguintes, então, as imagens que o projetor exibia começam a mudar. Era mostrado um enorme meteoro cruzando o espaço e indo direto à Terra, conforme está na letra da música. Em um certo momento, o impacto acontece, e isso faz com que todas as dançarinas, incluindo Agatha, se afastem um pouco umas das outras como parte da coreografia, como se tivessem sido afetadas pelo que havia acontecido.
Agora, Agatha tem um espaço maior no meio do palco, o qual ela usa muito bem, se colocando de quatro e sacudindo o seu cabelo como uma verdadeira uma rockstar. Mas, logo ela se levanta de volta com um sorriso no rosto e pega a sua guitarra de volta, pronta para cantar o refrão outra vez enquanto toca o instrumento.
Enquanto isso, a Terra ia sendo destruída ao seu fundo.
A sua guitarra até mesmo acende algumas luzinhas laranja para combinar com as imagens ao fundo, o que torna a apresentação bem interessante.
Já na ponte da música, Agatha fica um pouco mais calma, e fica na mesma linha que as suas demais dançarinas. Todas dão as mãos e fazem um grande círculo, permanecendo nele dançando como antes, mas mais lentamente e com as devidas limitações, e sempre rodando.
No bridge, é cantado sobre um eclipse, e é exatamente isso o que é mostrado pelo projetor assim que a Terra é inteiramente consumida pelas chamas, se torna cinzas e desaparece. A Lua está cobrindo o Sol de uma maneira linda, deixando todo o ambiente escuro aos poucos, já que a iluminação do local ia diminuindo também.
Ao final do bridge, tudo estava escuro, então Agatha pega a sua guitarra outra vez e acende as luzes nela, fazendo com que aquela pouca iluminação seja a única fonte de luz do local. Então, quando ela volta a tocar, todas as luzes se acendem de vez e todos ficam ainda mais animados. Esse é o último refrão e todas as dançarinas e até mesmo a própria cantora estão dando tudo de si na coreografia para encerrar com chave de ouro.
Quando a música já está próxima de seu fim, Agatha ergue a guitarra no alto e faz menção de que vai quebrá-la, mas não faz isso, pois pouco antes de a guitarra tocar no chão, a faixa realmente chega ao seu fim e as luzes se apagam abruptamente.
Bônus: Quando as luzes se acendem de volta para aplaudirem a performance, Agatha está com a guitarra intacta e justifica "eu não sou nem um pouco louca de quebrar a guitarra, foi muito cara".
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Post by mysticent on Aug 15, 2020 21:27:20 GMT -5
As luzes se apagaram e um som de mar já podia se ouvir em todo o Museu do MET. A iluminação voltava pouca focando mais em Tieta que canta em a capella em um tom alto demostrando técnica mostrando apenas um trecho da faixa título do seu álbum. – Seria uma sereia ou seria só, delírio tropical... – O palco torna a ficar escuro e quando a luz volta, Tieta e suas dançarinas estão sentadas em cadeiras que quando começa o instrumental de Amor de Quenga, cai água sobre cada uma delas. Tieta estava molhada e enquanto cantava a primeira parte da música, descia para onde estava as mesas, passando entre elas interagindo com alguns convidados. No refrão Tieta passa por Steven, acariciando seu cavanhaque mesmo sabendo que ele estava acompanhado. Pensando também no público GLS, Tieta senta no colo de Brinna sem se importar por estar literalmente molhada, rebolando por cima dele na parte do “eu sento, tu sente”. Na volta da música Tieta caminha em direção ao palco, onde suas dançarinas dançavam o forró em pares. Ela tomava conta dos espaços do palco indo de um lado para o outro mas quando o refrão se repete, Tieta vai para o centro do palco fazendo a coreografia com suas dançarinas. No final, Tieta foca em uma câmera do local falando a última parte da música “Meu amor. Eu te amo, pai, tu sabe. Mas o meu amor, é amor de quenga!”. O saxofone da música anuncia o final da mesma, fazendo com que o palco novamente se escurecesse.
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