Post by ggabxxi on Dec 3, 2020 19:46:39 GMT -5
Depois de Life Locomotive, vem The First Flee. Bem, The First Flee é uma faixa breve, mais rica em elementos sonoros do que em versos propriamente ditos. Nela, eu queria retratar a dor e a agonia aos ouvidos das pessoas, tem talvez a produção mais sombria e experimental de todo o álbum
“The first love feels eternal but it’s hurtful and brief
The first friendship feels whole but it never brings relief”
A primeira vez em que amigos seguem caminhos diferentes, a primeira vez em que amantes decidem não mais viver em conjunto porque não há mais harmonia. Essas sempre são as primeiras vezes mais dolorosas. Nelas, você sente na pele que há planos que vai ter que abandonar, hábitos que vai ter que mudar, sentimentos que vai ter que guardar para si e memórias que vai desejar ter esquecido.
“I gotta go back to the walls, back to the chrysalis
I’m reminded of how tranquil and how warm it is
(Flap! Flap! Flap!)
Is there other way? Do I have to fight against the breeze as it rips my skin? “
E aí está. Tudo isso provoca um medo repentino. O medo de perder pessoas, o medo de chegar ao outro lado da vida sozinho. O medo de viver, mesmo que o viver não seja nada além de uma série de vitórias e derrotas. Dores, se fortes o suficiente, te fazem implorar por um refúgio que não existe.
“(Flap! Flap!)
Want no hurt from thee
I just want to be free
No mimicry, no mimicry
Birds in the trees
Help me fly from here
As long as I don’t mimicry
No mimicry, no mimicry “
Tudo que eu quero é não ter que usar as máscaras que todos nós sentimos que devemos usar em sociedade. Nos ensinam desde sempre que o melhor a se fazer é ser alguém diferente de quem você é, e quando você chega a observar isso e não quer mais compactuar com esses padrões, você é machucado de várias maneiras por várias perspectivas.
The...
The first flee
The first flee
The first flee...
The first flee...
The first flee...
The first flee...”
DIVULGAÇÃO PARA LIFE LOCOMOTIVE E THE FIRST FLEE
“The first love feels eternal but it’s hurtful and brief
The first friendship feels whole but it never brings relief”
A primeira vez em que amigos seguem caminhos diferentes, a primeira vez em que amantes decidem não mais viver em conjunto porque não há mais harmonia. Essas sempre são as primeiras vezes mais dolorosas. Nelas, você sente na pele que há planos que vai ter que abandonar, hábitos que vai ter que mudar, sentimentos que vai ter que guardar para si e memórias que vai desejar ter esquecido.
“I gotta go back to the walls, back to the chrysalis
I’m reminded of how tranquil and how warm it is
(Flap! Flap! Flap!)
Is there other way? Do I have to fight against the breeze as it rips my skin? “
E aí está. Tudo isso provoca um medo repentino. O medo de perder pessoas, o medo de chegar ao outro lado da vida sozinho. O medo de viver, mesmo que o viver não seja nada além de uma série de vitórias e derrotas. Dores, se fortes o suficiente, te fazem implorar por um refúgio que não existe.
“(Flap! Flap!)
Want no hurt from thee
I just want to be free
No mimicry, no mimicry
Birds in the trees
Help me fly from here
As long as I don’t mimicry
No mimicry, no mimicry “
Tudo que eu quero é não ter que usar as máscaras que todos nós sentimos que devemos usar em sociedade. Nos ensinam desde sempre que o melhor a se fazer é ser alguém diferente de quem você é, e quando você chega a observar isso e não quer mais compactuar com esses padrões, você é machucado de várias maneiras por várias perspectivas.
The...
The first flee
The first flee
The first flee...
The first flee...
The first flee...
The first flee...”
DIVULGAÇÃO PARA LIFE LOCOMOTIVE E THE FIRST FLEE