Post by mysticent on Dec 10, 2020 15:41:54 GMT -5
The Guardian - 77
O novo album da cantora Tunash celebra bem as raizes da cantora, com destaque para as faixas Gana e Ijei ry'ingoma, o album tem muitos momentos de glória, apenas duas faixas dele drixaram a desejar es mi vida loca e Venezuela, faixas que nao se encaixaram bem com a tematica central do album
Los Angeles Times - 72
Em WorldWide, seu mais novo e mais sólido trabalho até então, Tinashe aposta em uma mescla que casou-se muito bem; A cantora usa de base o Afro-beats, mas não se limita, caminhando entre a música latina e o R&B, algumas vezes com rimas fluidas e outras com melódicas canções, sendo seu destaque a faixa, Keys to the Kingdom que merece uma atenção mais que especial, e como um puxão de orelhas a faixa Venezuela que é totalmente desnecessária e pouco agrega.
Spin - 58
Não se tem muito o que falar sobre o novo álbum de estúdio de Tunash, visto que o disco parece somente uma playlist sem muito cuidado com coesão e coerência, visto que as letras tratam de temas aleatórios e sem conexão uns com os outros, como sensualidade, empoderamento, aproveitar a vida, etc. Pelo menos a sonoridade parece ser relativamente linear durante todo o projeto, seguindo influências latinas e do hip-hop de maneira interessante.
Pitchfork - 56
A nova aposentadoria de Tunash Carter agora apresenta um álbum com influências latinas, com músicas que tentam se conectar entre o R&B e o Hip Hop. O grande problema mais uma vez na música de Carter é que as músicas não se conectam, se tornando um álbum extremamente incoerente e parecendo uma playlist com músicas aleatórias sem algum cuidado em sua produção, onde mais uma vez se torna confuso assim como o antecessor. Apesar disso, há um avanço na produção já que temos um álbum muito mais coeso na parte de sonoridade, apesar de se tornar bastante estourado e saturado já no meio do álbum por conta da ordem aleatória de músicas. No geral, Tunash decepciona mais uma vez e traz um álbum bem mediano mas que ainda sim traz avanço quando lembramos do seu antecessor. Esperamos que caso o INSS de Tunash seja negado novamente, que ela mostre mais evolução e apresente finalmente seu valor artístico e não sua nova playlist de reggaeton do Spotify.