Post by andrewschaefer on Feb 3, 2021 17:00:02 GMT -5
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Em seu mini-álbum, é como se Hyoshi nos levasse diretamente para o seu mundo, onde podemos conhecer seus sentimentos e pensamentos a fundo. Já na faixa Happy Girl, uma das melhores, percebemos que é um material extremamente introspectivo e que conseguiu ter um bom desenvolvimento durante as suas cinco faixas, que são capazes de melhorar qualquer humor ruim. Como dito na letra de 25, "Eu prefiro rosa pastel a roxo escuro", e na letra de Fencing, "Eu vou derrotar o meu eu sombrio", o mini-álbum é muito positivo com letras como a de Fencing e Mine que se configuram bastante inspiradoras. Hold Me Harder é o encerramento perfeito pois após conquistar o que queria, Hyoshi percebe que ainda lhe falta algo, dando um gostinho de quero-mais e nos deixando ansiosos para o que as próximas integrantes e o grupo DYNASTY podem trazer. A sonoridade do projeto também não deixou a desejar em nenhum momento com todas as produções sendo muito bem escolhidas para que tivesse um fluxo agradável, sem mudanças bruscas, mas ainda com nuances suaves que te conduzem pelo tal mundo da artista.
77
Em seu mini álbum “P1NK”, Hyoshi, a segunda integrante revelada do grupo DYNASTY, relata suas inseguranças e superações de maneira muito envolvente. Um dos principais motivos para a progressão lírica entre os temas funcionar tão bem se dá pela progressão sonora também observável ao longo das 5 faixas, evoluindo desde o melancólico som semi-alternativo de “Happy Girl” até o satisfatório deep house de “Hold Me Harder”, dois destaques do projeto que contam ainda com composições belas e de fácil identificação do ouvinte. O mesmo não pode ser dito sobre “25” cuja letra parece deslocada no EP, com referências que não parecem fazer muito sentido, enquanto “Fencing” é interessante, mas ainda deixa a desejar como faixa de transição entre os dois lados de “P1NK”. Por outro lado, “Mine” se mostra o single perfeito para o mini álbum, com lirismo e sonoridade que representa ambos os lados do projeto em uma junção de elementos nostálgicos, emotivos e motivacionais. Mais uma vez, os membros de DYNASTY se provam artistas distintos e admiráveis, e torcemos para que o mesmo seja perceptível em seus trabalhos como um grupo completo.
75
A segunda integrante do DYNASTY, e primeira tirando o revogado KJ, estreia com um pessoal e envolvente P1NK. Relatando inseguranças em ótimas composições, em boa sonoridade que nos cativa como no single Mine, que é um dos melhores lançamentos de K-Pop do ano. Os únicos defeitos são algumas partes líricas e sonoras em Fencing, a qual não funciona dentro do contexto que o álbum quer passar apesar de não interferir tanto na qualidade do mini. Hyoshi nos entrega o interessante e de qualidade P1NK, que mostra seu potencial como artista solo e também como futura integrante em seu futuro grupo.
Em seu mini-álbum, é como se Hyoshi nos levasse diretamente para o seu mundo, onde podemos conhecer seus sentimentos e pensamentos a fundo. Já na faixa Happy Girl, uma das melhores, percebemos que é um material extremamente introspectivo e que conseguiu ter um bom desenvolvimento durante as suas cinco faixas, que são capazes de melhorar qualquer humor ruim. Como dito na letra de 25, "Eu prefiro rosa pastel a roxo escuro", e na letra de Fencing, "Eu vou derrotar o meu eu sombrio", o mini-álbum é muito positivo com letras como a de Fencing e Mine que se configuram bastante inspiradoras. Hold Me Harder é o encerramento perfeito pois após conquistar o que queria, Hyoshi percebe que ainda lhe falta algo, dando um gostinho de quero-mais e nos deixando ansiosos para o que as próximas integrantes e o grupo DYNASTY podem trazer. A sonoridade do projeto também não deixou a desejar em nenhum momento com todas as produções sendo muito bem escolhidas para que tivesse um fluxo agradável, sem mudanças bruscas, mas ainda com nuances suaves que te conduzem pelo tal mundo da artista.
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Em seu mini álbum “P1NK”, Hyoshi, a segunda integrante revelada do grupo DYNASTY, relata suas inseguranças e superações de maneira muito envolvente. Um dos principais motivos para a progressão lírica entre os temas funcionar tão bem se dá pela progressão sonora também observável ao longo das 5 faixas, evoluindo desde o melancólico som semi-alternativo de “Happy Girl” até o satisfatório deep house de “Hold Me Harder”, dois destaques do projeto que contam ainda com composições belas e de fácil identificação do ouvinte. O mesmo não pode ser dito sobre “25” cuja letra parece deslocada no EP, com referências que não parecem fazer muito sentido, enquanto “Fencing” é interessante, mas ainda deixa a desejar como faixa de transição entre os dois lados de “P1NK”. Por outro lado, “Mine” se mostra o single perfeito para o mini álbum, com lirismo e sonoridade que representa ambos os lados do projeto em uma junção de elementos nostálgicos, emotivos e motivacionais. Mais uma vez, os membros de DYNASTY se provam artistas distintos e admiráveis, e torcemos para que o mesmo seja perceptível em seus trabalhos como um grupo completo.
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A segunda integrante do DYNASTY, e primeira tirando o revogado KJ, estreia com um pessoal e envolvente P1NK. Relatando inseguranças em ótimas composições, em boa sonoridade que nos cativa como no single Mine, que é um dos melhores lançamentos de K-Pop do ano. Os únicos defeitos são algumas partes líricas e sonoras em Fencing, a qual não funciona dentro do contexto que o álbum quer passar apesar de não interferir tanto na qualidade do mini. Hyoshi nos entrega o interessante e de qualidade P1NK, que mostra seu potencial como artista solo e também como futura integrante em seu futuro grupo.